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Você pode espernear, pode tentar argumentar que os “gringos” sequer tentam falar português quando visitam o Brasil, mas não pode negar que o inglês tornou-se uma língua universal e que quem não o domina perde diversas oportunidades – profissionais ou não.

Num país com pouco mais de 200 milhões de habitantes é triste pensar que apenas 1% da população tem fluência na língua que domina não só o mundo dos negócios, mas também as interações em cidades turísticas mundo afora. Por outro lado, para esses 1%, o sentimento é o oposto: uma pesquisa mostra que falar inglês no Brasil significa ganhar até 90% mais do que quem não fala.

Um mundo de oportunidades

Há cinco anos sou o que chamam de nômade digital, ou seja, tenho liberdade geográfica para trabalhar remotamente em qualquer lugar do mundo que tenha uma boa conexão com a internet. Meus clientes estão no Brasil enquanto posso estar num café em Bali, na Indonésia, por exemplo.

É meio óbvio que nesse estilo de vida que levo o inglês é essencial, porém, eu não imaginava o quanto até começar a viajar. Foi ele que me salvou quando fiquei “preso” na Tailândia no início da pandemia. Foi ele que me salvou em um restaurante no Vietnã. Foi ele que me salvou na salinha da imigração na Geórgia (o país, não o estado americano).

Não pense, no entanto, que o inglês serve apenas na hora do aperto. Minhas melhores histórias de viagens só aconteceram por causa da língua inglesa. Os chopes com a torcida organizada do Hajduk Split na Croácia, a lição que recebi sobre o islã na Turquia, os estereótipos quebrados e os amigos que fiz na Sérvia.

Todas essas experiências únicas, além de muitas outras não citadas, só ocorreram porque eu consigo me comunicar em inglês. A língua inglesa tem a capacidade de lhe inserir em novas culturas – seja para trabalho, estudo ou lazer. É, de fato, um mundo de oportunidades.

Recuperar o tempo perdido é mais fácil do que você imagina

Ok, você se convenceu de que precisa aprender inglês, mas não sabe por onde começar. Curso? Intercâmbio? Implante de chip à la Matrix?

Lembro que fiquei super nervoso na primeira vez que usei o inglês em uma viagem. Eu não estudava o idioma há anos e consegui me comunicar, mas poderia ter sido muito melhor.

Por isso, hoje eu queria falar para vocês sobre o Cambly, uma plataforma personalizada de ensino de inglês que pode te conectar com tutores nativos espalhados pelo mundo inteiro.

É uma ótima forma de aprender o idioma ou até mesmo praticar e ganhar mais confiança para as suas viagens! Para entender como a plataforma funciona, fiz uma aula do currículo de English for Travel com a tutora Jane, da Austrália.

Por que você ainda não fala inglês?

Ela me contou várias curiosidades sobre o país e o mercado de trabalho australiano. Além de praticar o inglês, eu aprendi um pouco sobre a cultura local. Legal demais!

E agora vem a parte boa: eu consegui um cupom pra você conhecer a plataforma!

O Cambly tá com uma super promoção: 55% de desconto em todos os planos anuais e mais 5% de desconto se você pagar à vista.

Por que você ainda não fala inglês?

Clica nesse link e utiliza meu cupom MATHEUS55OFF para fazer a sua assinatura!

Mas corre que é só até o dia 29/07. Ah, e como o Cambly é incrível, com esse mesmo código você ganha também uma aula grátis pra experimentar e se apaixonar pela plataforma!

Faz a aula e depois volta aqui e me conta o que achou, ok?

Para finalizar: tudo o que você precisa para ser bem tratado no exterior é de um pouquinho de empatia – e se virar em inglês

Você já deve ter ouvido que franceses são arrogantes, alemães antipáticos e italianos grosseiros. Eu sempre falo para os meus amigos que estes são apenas estereótipos.

Geralmente, recebo como réplica algo do tipo: “mas eu já fui em tal país e não fui bem tratado”. Quem diz isso, na grande maioria das vezes, só é fluente em português e fala no máximo dez palavras em inglês.

Culturalmente, países podem ter suas diferenças. Porém, a psicologia humana não. Quando fui para Tailândia e Coreia do Sul, países que sequer utilizam o nosso alfabeto, aprendi a dizer palavras como “oi”, “muito obrigado”, “por favor” e “tchau” nos idiomas locais. Eu provavelmente as pronunciava de forma errada, porém, ganhava a simpatia dos nativos.

Como garçons, garçonetes, motoristas, recepcionistas e outras pessoas que cruzavam meu caminho percebiam esse esforço da minha parte para agradá-los, não se importavam em conversar em inglês comigo depois de ouvir um “do you speak english?” após minha saudação no seu idioma.

Empatia, meus caros.

E não pense que esse “hack” funciona apenas em países asiáticos. Fiz o mesmo na Europa e tive êxito em países cujos estereótipos me diziam que eu poderia ser mal tratado. Ou seja, você pode viajar o mundo tendo como segunda língua apenas o inglês. Como você será tratado, no entanto, dependerá da sua atitude.


Você já perdeu alguma oportunidade por não saber falar inglês? Ou oportunidades já surgiram por você saber falar? Conta aí nos comentários! 🙂


Transparência: Este artigo é uma parceria paga entre o autor e o Cambly. Ou seja, é uma relação ganha-ganha entre a empresa parceira, que atinge mais pessoas; o produtor de conteúdo, que continua compartilhando seus artigos sem cobrar nada por isso; e você, que continua tendo acesso a um conteúdo gratuito e de qualidade.

Escritor, educador e TEDx Speaker. Autor de "Nômade Digital", livro finalista do Prêmio Jabuti.
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