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O que me motiva a levantar todos os dias é saber que eu posso contribuir com os outros de alguma forma. Seja numa palavra dita ou num texto escrito.

E eu sei que não posso ajudar os outros se eu não me aperfeiçoar.

Como posso dar life hacks se minha vida não estiver legal?

Como posso querer falar de growth hacking, SEO, marketing de conteúdo e todas essas coisas, se eu não melhorar minhas próprias habilidades?

Nunca pare de aprender.

Todos nós colocamos limites em nós mesmos. Nos enchemos de desculpas e não temos fé que conseguimos ir além.

Mas, pergunte a si mesmo: “Posso ir além?”. “Será que realmente atingi meu limite?”. “Posso me esforçar mais?”.

O que nos impede?

O céu é o limite.

Essa frase é batida, mas eu sou um dos que acredita no potencial da humanidade. Não há nada que nos impeça fisicamente de fazermos as coisas — e as Paralimpíadas estão aí pra mostrar isso. O problema está na cabeça. A nossa única limitação é imposta mentalmente. É autoimposta.

Eu sempre procuro me tornar o melhor naquilo que me proponho a fazer. E não é por status, ego ou algo do tipo. É porque se alguém alcançou o topo naquilo, significa que é possível. Significa que dá pra ir além.

Isso serve pros negócios.

É comum nos limitarmos ao médio. E a concorrência no médio é muito maior. Tem bem menos gente brigando lá no topo justamente pela falta de fé da maioria em alcançá-lo.

O progresso é o que nos mantém vivos.

Essa semana perguntei pros meus leitores quais seus maiores desafios profissionais. Várias pessoas responderam que estão insatisfeitas no trabalho não pelo salário, mas pela falta de perspectiva. Elas pararam de crescer. Elas pararam de aprender. Elas estão cansadas.

Então, amigo, não se contente. Pense em como ir além. Pense nas áreas da sua vida que deseja melhorar e foque 100% nisso. Foco. Foco é a palavra. Elimine distrações que não acrescentem nada pra sua vida. Menos Face, mais book.

Por exemplo, eu quero escrever mais. E melhor. Mais e melhor. A única maneira de fazer isso é praticando. E a prática, neste caso, não é só o ato da escrita em si. Eu tenho que ler mais. Eu tenho que absorver o jeito que os fodões, os caras que estão lá no topo, escrevem. E, a partir daí, encontrar meu próprio estilo.

Eu também sei que meu limite de escrita criativa é entre 1 e 2 horas por dia. Depois disso começa a aparecer o tal do bloqueio criativo. Mas será que esse é realmente o meu limite ou eu li isso num blog sobre produtividade e, mentalmente, tornei uma verdade absoluta? Será que meu bloqueio não vem daí?

Por isso, amigo, nunca deixe que alguém lhe diga qual é o seu limite. Você provavelmente ainda não o atingiu. E, te garanto, que se você focar suas ações na melhoria das suas habilidades e, principalmente, nunca deixar de aprender, você nunca terá um limite.

Eu acredito em você.

Escritor, educador e TEDx Speaker. Autor de "Nômade Digital", livro finalista do Prêmio Jabuti.
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